Sempre achei que Buzz Aldrin tinha alguma missão secreta na Lua. Não sei.
Acho que ele colocou um espelho lá.
Faria total sentido.
A NASA não perderia uma oportunidade dessas.
Não se vai à Lua apenas para coletar rochas, deixar algumas pegadas, e ligar para o Presidente. Se vai para implantar um espelho.
Um espelho que refletisse a Terra, e que pudesse ser visto de qualquer lugar, com a ajuda de um bom telescópio.
Um espelho que oportunizaria, à quem soubesse de sua existência, observar os lugares que quisesse no momento em que quisesse.
Que fizesse poder monitorar as tropas inimigas. Saber do desatraque de porta-aviões russos, dos planos dos cosmonautas, ou em que lugar da ilha jantava Fidel.
Tipo um satélite de espionagem.
Aliás, o melhor deles, pois sempre tem uma janela aberta pra deixar a lua entrar.
Seria genial.
O cinema mostra que todas as pessoas que tem algo em mente normalmente fumam seu charuto escorados em uma janela escancarada, lançando a fumaça e os olhares introspectivos para fora.
Que todas as grandes conspirações são planejadas durante a noite.
E também que todas elas começam a se desenrolar antes de um amanhecer.
Sei lá.
Pensar assim me faz sentir melhor.
Me faz sentir mais racional ao olhar para a lua pensando em alguém.
Não me sinto um bobo, lançando olhares e suspiros para um satélite natural que só reflete a luz do sol.
Não. Eu sei. Buzz tinha uma missão secreta quando foi à Lua.
Ele tinha que ter.
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